Meu organismo está definhando junto com as minhas forças... e não sei mais ser porto seguro de ninguém, nem de mim mesma. Ouço um eco desesperado ao tentar procurar dentro de mim palavras que expressem a minha dependência, minha fragilidade, minhas decepções... Os pensamentos se sobrepõem, emaranham-se e se corrompem, sem nunca chegar a uma conclusão sensata.
Quis alçar voô e só o que fiz foi depenar minhas asas, com gula de vida absurda, duvidosa. Sou escória de minha própria existência e preciso de forças para ser Pâmela outra vez, intensa e apaixonada. Pâmela de ninguém.
Voltei a estaca zero.
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