Não acredito na ficção casual dos contistas que umedecem palavras e nomes com suas putarias e significados íntimos sem que neles funcione o mecanismo da lembrança.
Não vejo graça nos falsos poetas que imitam a vida, nem no ostracismo ideológico das fantasias ortodoxas.
Não acredito na presunção psicológica sem experiência e estou farta (oh, farta) dessa intelectualidade obtusa.
Não vejo graça nos falsos poetas que imitam a vida, nem no ostracismo ideológico das fantasias ortodoxas.
Não acredito na presunção psicológica sem experiência e estou farta (oh, farta) dessa intelectualidade obtusa.
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