Hoje o dia começou cedo, depois de algumas cervejas e flayers distribuídos aqui e ali, tivemos a infeliz ideia de ir comer o tradicional xis after party. Não fazemos questão de honrar o costume, mas na hora sempre parece ser a única opção viável para curar aquele vazio de ressaca (pra quê?), é depois que a gente paga os pecados. Passei a noite com um mal estar do cão, me contorcendo em todas as posições possíveis, enquanto ele ficava praguejando do meu lado tentando dormir... Bateu 3h, bateu 4h, bateu 5:30 h, e eu quase desmaiando de sono. De manhã era a porra da mudança...
E pra variar um pouco, quando eu finalmente consigo pregar os olhos o tempo vira os corno pra mim: toca o despertador!
Pra resumir a manhã: Pâmela sentadinha na cama comendo Pringles e assistindo o magrelo e os caras da mudança fazerem todo o serviço... E enquanto eu via o apartamento se esvaziar das minhas coisas é que o aperto começou a encomodar e aí eu me toquei que aquilo era sério... Então eu pensava em um jeito de aproveitar aqueles últimos minutos de "meu" lugar, ficava trocando de música a toda hora, mas nenhuma parecia adequada; ficava marchando de um cômodo para outro; abraçava ele de minuto em minuto pra tentar mostrar a minha ansiedade... até que tudo se foi, e ele também, e eu fui junto.
Agora estou back to the origins, com pilhas de coisas para acomodar e tentar fazer com que este seja meu lugar de novo, mas a vontade está longe e a carinha de criança triste não esconde meu estress emocional.
Mas tenho uma ponta de convicção bem afiada me dizendo que dessa vez tudo vai se ajeitar, e que todos os meus medos e receios são desnecessários uma vez que eu tiver maturidade para confiar no meu potêncial.
Agora quero ver se faço alguma coisa pra ajeitar a bagunça e talvez comer um xis com ele mais tarde. :D
E pra variar um pouco, quando eu finalmente consigo pregar os olhos o tempo vira os corno pra mim: toca o despertador!
Pra resumir a manhã: Pâmela sentadinha na cama comendo Pringles e assistindo o magrelo e os caras da mudança fazerem todo o serviço... E enquanto eu via o apartamento se esvaziar das minhas coisas é que o aperto começou a encomodar e aí eu me toquei que aquilo era sério... Então eu pensava em um jeito de aproveitar aqueles últimos minutos de "meu" lugar, ficava trocando de música a toda hora, mas nenhuma parecia adequada; ficava marchando de um cômodo para outro; abraçava ele de minuto em minuto pra tentar mostrar a minha ansiedade... até que tudo se foi, e ele também, e eu fui junto.
Agora estou back to the origins, com pilhas de coisas para acomodar e tentar fazer com que este seja meu lugar de novo, mas a vontade está longe e a carinha de criança triste não esconde meu estress emocional.
Mas tenho uma ponta de convicção bem afiada me dizendo que dessa vez tudo vai se ajeitar, e que todos os meus medos e receios são desnecessários uma vez que eu tiver maturidade para confiar no meu potêncial.
Agora quero ver se faço alguma coisa pra ajeitar a bagunça e talvez comer um xis com ele mais tarde. :D
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