Aprendi com ela, uma vez, a dar "tapas com luva de pelica". Deveria ter incorporado a lição, mas acho que no final de nada adiantaria. Tenho saudades dos meus tempos de interesses pueris sobre dinossauros, sobre o universo... quando abrangemos nossas experiências e conhecimento dentro do patamar humano acabamos definhamos para uma certa futilidade. Quase inevitavel. Agora só sei suspirar, tentando suprimir meus verdadeiros anseios, sonhando que alguém um dia entenda o que realmente passa dentro dessa cabecinha de capacete, pois as armas estarão sempre cobrindo meu doce coração de Pâme, com muito medo de ser o que é. E não é aqui, nesse querido porém "limitado" espaço, que vou desarma-lo. Que destino esse, não?
Bang bang mode: [off] ...
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