Com certeza já devo ter homenageado esse cara várias vezes na vida, da camiseta com as mãozinhas de tinta guache, até os retratos e bolos tortos de aniversário. Whatever. Nunca é demais, pois nunca é igual. O tempo passa e amor nunca parece ser o mesmo de antes, por mais que o mantenha transparente em meus olhos, parece que sempre falta algo a ser dito. Algo que só é assimilado com a maturidade, com a aproximação dos anos, e não se vulgariza em páginas de blog.
E hoje que o Herr Martini está completando seus 45 anos (sem crises de meia-idade registradas), eu gostaria de desejar a ele anos vindouros hiper-produtivos e up-grades fodões no seu extenso currículo profissional, além de muito dinheiro, saúde e uma casa nas colinas com a família, óbvio. Afinal, com 45 anos, e meio mundo viajado, as ambições nunca são poucas.
Por enquanto prefiro me reter à isso, e passar uns minutos matutando sobre aquele lema maçante de pró-atividade, do qual ele sempre me lembrava e eu, erroneamente, nunca dei muita bola.
(1988. Ele me ensinou que a família é a força motriz de nosso sucesso como seres humanos. Obrigada.)
Por enquanto prefiro me reter à isso, e passar uns minutos matutando sobre aquele lema maçante de pró-atividade, do qual ele sempre me lembrava e eu, erroneamente, nunca dei muita bola.
(1988. Ele me ensinou que a família é a força motriz de nosso sucesso como seres humanos. Obrigada.)
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