Minha primeira obra em cerâmica foi fatidicamente laureada com o título de 'conceitual', talves por ter se originado de uma proposta já pré-estabelecida pelo professor ou por eu ter sido 'forçada' a inventar justificativas estúpidas para detalhes intuitivos. Mas ok, ok. Apesar dos espinhos em meu clássico coraçãozinho, não penso que tenha sido um trabalho em vão. Tranquei as blasfêmias na garganta e escrevi aleatoriamente sobre o suporte, com ar contrariado:
“Não meço palavras nem reprimo ações. Deixo o controle escorrer pelos dedos, lançando ao caos o rumo da própria vida."
... e me acalmei.
“Não meço palavras nem reprimo ações. Deixo o controle escorrer pelos dedos, lançando ao caos o rumo da própria vida."
... e me acalmei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário