quinta-feira, novembro 08, 2012

Ipod eyes

Ter um casinho a distância requer muito estímulo visual e por isso acabei pegando a mania chata de fotografar tudo com meu ipod como uma forma de participarmos mais da vida um do outro quando possível. E hoje ao checar o álbum de fotos, me deparo com horrores de milhares de fotos, das mais bobas até as mais calientes ou egocentricas, aí resolvi dar um gostinho, sem muito comprometimento, huhuhu.
Acordei com um chapéu novo. A Ulrike, dentre nossas 7 gatas, é a única que me adotou como sua humana. 
Meu booker bee diz que eu posso mentir minha altura 5 cm pra cima, e minha idade 5 anos pra baixo.

  Turtle neck e miopia bebê.
Turningjapanesathinkimturningjapanisareallythinkso.

2 comentários:

Enio Luiz Vedovello disse...

Ainda que eu não use muito os "auto-retratos", eu te compreendo bem. Quando existe a distância, as lentes levam o que estamos vendo aos olhos de quem queremos.
No meu caso, não é o iPod, mas a máquina fotográfica - ou ao menos o celular - constantemente de prontidão para captar cada aspecto curioso e diferente no meu dia-a-dia.

Martini disse...

querendo ou não, é a forma mais eficaz de fazer isso. nem sempre a descrição intera a pessoa de forma tão intima quanto a imagem :)