Mais uma vez eu sinto na pele o quão voláteis são as relações que crio nesta cidade, assim como todo o resto. Nada me prende, a não ser as criaturas que dividem o mesmo teto que eu (e isso incluí sete gatas, cinco humanos, três cães, uma tartaruga e um terneiro). Abri mão de muitas amizades boas e mandei pra escanteio quaisquer possibilidades de relacionamento, mas aprendi a parar de culpar o lugar e suas pessoas... sou eu quem, mesmo mudando de cidade, jamais ergueu âncora em seus pensamentos.
(Era pra ser quatro, mas descobrimos que venderam um terneiro por cachorro)
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