domingo, junho 28, 2009

Devaneio violento

Minha vida em nada se assemelha a sua
Minha vida em nada se compara a futilidade da sua
Meus olhos vêem mais do que poderias conceber
Meus sonhos vão além do que acreditas ser possível
Minha coragem sobrecede à dos teus deuses
Minha liberdade está além das barreiras de tua pobre mente
Meu tempo não conhece limitações
Meu corpo vive acima de suas expectativas
Minhas mãos constroem ameaças de um mundo maior
Meu coração sabe a paz que nunca conhecerás
Minha morte nada é além de um estágio
A intercepssão da compreenção humana
A dor dos tolos que rege o medo
O medo que rege uma vida futil e limitada
De corações razos e mentirosos