Somos nós. Sempre. Exilados pelo abandono de nossas vaidades, por tudo que fica, por tudo que foge aos olhos, somos tolos e apaixonados, pelo vício e incapacidade de o sermos diferente.
Então não chora pelo abandono físico.
Então não chora pelo abandono físico.
Eu sou em ti tanto quanto sou em mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário