Amo a violência do teu silêncio, deitado sobre mim como se fora ali atirado. Nem o descaso dos teus olhos perdidos em algum canto do teto esconde a violência com que me tratas, quando propositalmente esqueces de mim e terminas o cigarro sozinho.
Amo. Pois mulher alguma teria a graça da tua sutileza ao pedir atenção.
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