Era tarde demais mas ainda tinha um solzinho Era triste mas com certa elegancia e dignidade Era muita coisa de uma só vez e assim me definia Era lindo, não escondia as falhas e as verdades Era vivo, até no silêncio de palavras que dormiam entre os dedos e os olhos Era um sentimento contido que doia E se não doesse, não seria nada Era aquele rosto que não saia da cabeça e nem a cabeça saia do rosto Era o sorriso, o vestido vermelho como a boca Era a necessidade de saber mesmo que nunca bastasse e tudo fosse simulacro Era uma vontade de se fazer presente Embora isso sempre significasse uma ausencia a ser vencida Era um sonho não correspondido como a vida que nunca é eterna demais Era a solidão numa multidão de cabeças com braços Era o amor incondicional com certas resalvas Era a cor das unhas transparentes e curtas demais Era a desilusão no meio de um imperio de desejos sombras que brincavam Era a sutileza do olhar no toque de um poema etério Era a saudade aqui do meu lado Vencida pelo tempo... finalmente. Cresci enquanto o relogio parou porque pensave... continuamente... continua mente com tua mente mente
^^ de certa forma é bonito saber como interpretas o texto...
mas as vezes as entrelinhas não são tão simples de se entender... e é melhor deixa-las quietinhas... pra não machucar mais o que tudo isso tenta esconder
2 comentários:
The Ocean and me
nada está fora...
Era tarde demais
mas ainda tinha um solzinho
Era triste
mas com certa elegancia e dignidade
Era muita coisa de uma só vez
e assim me definia
Era lindo, não escondia
as falhas e as verdades
Era vivo, até no silêncio de palavras
que dormiam entre os dedos e os olhos
Era um sentimento contido que doia
E se não doesse, não seria nada
Era aquele rosto que não saia da cabeça
e nem a cabeça saia do rosto
Era o sorriso, o vestido
vermelho como a boca
Era a necessidade de saber
mesmo que nunca bastasse e tudo fosse simulacro
Era uma vontade de se fazer presente
Embora isso sempre significasse uma ausencia a ser vencida
Era um sonho não correspondido
como a vida que nunca é eterna demais
Era a solidão
numa multidão de cabeças com braços
Era o amor incondicional
com certas resalvas
Era a cor das unhas
transparentes e curtas demais
Era a desilusão
no meio de um imperio de desejos sombras que brincavam
Era a sutileza do olhar
no toque de um poema etério
Era a saudade
aqui do meu lado
Vencida pelo tempo... finalmente.
Cresci enquanto o relogio parou porque pensave... continuamente...
continua mente
com tua mente
mente
^^ de certa forma é bonito saber como interpretas o texto...
mas as vezes as entrelinhas não são tão simples de se entender... e é melhor deixa-las quietinhas... pra não machucar mais o que tudo isso tenta esconder
simples assim
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